Ética e Cidadania: Louis Braille (1º bimestre)




Ética e Cidadania


Louis Braille



O francês Louis Braille tinha 3 anos quando sofreu um acidente na oficina de seu pai e furou um de seus olhos. Ele sofreu durante semanas com infecções, que se espalharam para o outro olho. Aos 5 anos, o menino estava completamente cego.

A dedicação de seus pais fez com que ele conseguisse estudar e desenvolver duas habilidades. Aos 10 anos, ele foi enviado a um instituto para jovens cegos em Paris, onde continuou estudando.

Aos 12 anos, ele conheceu um sistema de escrita para leitura no escuro desenvolvido por um capitão da Marinha francesa. Braille se interessou e decidiu aprimorá-lo – o sistema era rudimentar e não oferecia pontuação ou permitia a identificação da maneira correta de escrita das palavras - era baseado nos sons que cada uma delas representava.

O jovem trabalhou por três anos no sistema, utilizando todo seu tempo livre. Em 1824, quando tinha 15 anos, ele apresentou o sistema a seu mentor no instituto, que encorajou os outros alunos a utilizá-lo.

O sistema, hoje conhecido como Braile, tornou a vida e os estudos dos estudantes cegos muito mais fáceis e possibilitou seu acesso a uma gama muito maior de informação. Aos 19 anos, Louis Braille se tornou professor do instituto, onde permaneceu trabalhando até morrer, em 1843. Após sua morte, o sistema se espalhou pelo mundo.




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Fonte:

Site: G1

Comentário:

Achei incrível como uma criança de 12 anos fazer um sistema desta forma como o Braile.
E isso foi feito em 1824 e ainda é usado até em 2019 . Esse garoto e seus pais são exemplos de pessoas que nunca pensaram em si próprio. O garoto sempre quis melhorar e aperfeiçoar para que outros pudessem usa-lo e ter acesso a informação. Na minha opinião é um exemplo de ética e cidadania.


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